" O importante é não estar aqui ou ali, mas SER. E ser é uma ciência feita de pequenas e grandes observações do cotidiano dentro e fora da pessoa. Quando não executamos essas observações, não chegamos a ser; apenas estamos desaparecendo." Carlos Drummond de Andrade
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Declaro-me Vivo - Chamalú Indio Quechua
domingo, 27 de setembro de 2009
O segredo é cuidar do seu jardim
Você não só não esquece a outra pessoa como pensa muito mais nela….
“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas…”

É cuidar do jardim para que elas venham até você.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Caminho
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Motivações que levam à satisfação no trabalho.
Greenfeld realizou um estudo cm supervisores sobre as características motivacionais mais importantes entre eles e as classificou, pela prevalência, na seguinte ordem:
- maior oportunidade de progresso;
- melhor oportunidade de instrução e de auto-aperfeiçoamento;
- maior oportunidade para ver os resultados concretos do seu trabalho;
- aumento de responsabilidade pessoal;
- maior oportunidade para agir independentemente;
- maior liberdade para liderar e desenvolver os subordinados;
- maior segurança no trabalho;
- maior oportunidade para uma íntima ligação com a alta administração;
- maiores salários;
- maior prestígio dentro da empresa; e
- contato mais frequente com os subordinados.
- segurança no trabalho;
- indenização;
- oportunidade de progresso interno;
- benefícios financeiros( seguro, fundo de garantia, etc );
- informações aos empregados sobre sua posição ocupacional.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Quando os ativos intangíveis se tornam "atingíveis"
As empresas mais valiosas de verdade (não estamos falando daqueles rankings fajutos que abundam hoje na mídia, promovidos por veículos interessados em captar anúncios de empresas vaidosas, loucas para acumular selinhos e certificados) são aquelas que cuidam direitinho dos seus ativos intangíveis.
Mas o que são ativos intangíveis?
Os ativos intangíveis abrangem as competências diversas associadas a uma empresa ou organização, como as individuais (conhecimento, formação qualificada, profissionalismo, experiência, espírito crítico), as organizacionais (bancos de dados inteligentes, recursos tecnológicos, cultura, fluxos de informação, disposição para inovar, gestão ambiental, responsabilidade socioambiental etc) e as de relacionamento ou percepção pública (temos aqui a comunicação organizacional, o marketing, a imagem e reputação, a marca etc). Há também quem postule duas categorias de ativos intangíveis: os chamados ativos de geração de valor (marca, reputação, interação com os stakeholders etc) e os ativos protetores de valor (como a gestão de riscos e crises, a moderna governança corporativa e mesmo a segurança da informação, entre outros).
Pois bem, se é assim (e não há razões para duvidar disso), por que muitas empresas (ou organizações de maneira geral) são tão displicentes em relação aos seus ativos intangíveis? Por que jogam no lixo com facilidade a sua imagem ou reputação, desrespeitando os cidadãos, agredindo o meio ambiente, maltratando os seus funcionários e praticando uma comunicação tão precária?
Podemos tentar a resposta. Estas empresas ou organizações estão atrasadas no tempo, são dinossáuricas e estão apostando contra o futuro, imaginando que os seus prédios, os seus milhares de computadores e um número grande de funcionários (e de chefes) representam sua pujança, sua força no mercado. Terrível engano porque os paradigmas (não gosto do termo que anda desgastado, mas vá lá) se alteraram profundamente nos últimos anos e, ao que parece, estarão, de agora em diante, se modificando na velocidade da luz (há quem defenda a tese de que as empresas modernas são quânticas e não newtonianas). Haja movimentação, haja incerteza, haja necessidade de pesquisa, de planejamento e seja louvada uma comunicação competente, ética e pró-ativa!
As empresas não podem mais deixar seus ativos intangíveis ao "deus dará" porque correm sérios riscos de não sobreviverem aos novos desafios. Assim como os tufões , tsunamis e enchentes, que são cada vez mais freqüentes e intensos (em boa parte pela degradação do planeta movida pelo consumo desenfreado e pela ganância de empresas e governos predadores), as crises (algumas tsunâmicas como a que nos abate nesse momento) pipocarão com maior facilidade. A história demonstra que não são os maiores que sobrevivem (cadê os dinossauros?) mas os mais ágeis, os mais bem relacionados, os mais conectados, os mais democráticos, enfim aqueles que se adaptam com mais facilidade às mudanças. Os jacarés e até as baratas foram mais competentes do que os tiranossauros e esta é a lição que o mestre Darwin nos ensinou.
Uma empresa ou organização afinada com os novos tempos deveria saber que é preciso implementar, de imediato, uma gestão de crises e que ela deve incorporar fundamentalmente uma comunicação profissional, subsidiada por pesquisas, benchmarking de concorrentes, auditorias de comunicação, e sobretudo respaldada em atributos como o profissionalismo, espírito crítico, respeito à diversidade e à divergência, ética e transparência.
Estamos longe de atingir esse patamar. Assistimos todos os dias aos deslizes institucionais de organizações de peso, como a Petrobrás (não vai fazer falta no Ethos), a Vale (tão grande que, quando demite, demite em massa), a Aracruz (acreditar nos derivativos foi um papelão), Monsanto (a rainha do glifosato), para não falar da indústria tabagista e da Big Pharma, formidáveis vendedoras de drogas (lícitas, eu sei, mas que matam milhões de pessoas por ano em todo o mundo). E o que dizer das montadoras norte-americanas (a competência de gestão da GM americana é uma piada sem gosto) que têm uma governança de fundo de quintal e que vivem à custa das benesses de governos e de ameaças contínuas (chantagens) de demissão de funcionários? É verdade, uma outra montadora alemã também andou, recentemente, colocando em risco o dedo dos consumidores e todas elas, sem distinção, em sistema de rodízio, promovem recall toda semana ( a qualidade dos produtos é também um ativo intangível, mas elas não devem saber disso).
As organizações precisam rever os seus conceitos para que possam definitivamente entrar no século XXI. Chega de maquiagem (eta maldito marketing verde!), de estratégias de manipulação, de assédio moral aos funcionários (será que a AmBev está mudando também ou a gestão de pessoas por lá continua de pileque?), ou de prêmios agroambientais para mascarar o derrame contínuo de veneno (agrotóxico é veneno mesmo) e o monopólio de sementes.
Os ativos intangíveis de valor têm a ver com uma cultura não transgênica ("as monoculturas da mente", como bem acentua Vandana Shiva) e com a sustentabilidade assumida em todos os sentidos (ambiental, econômica e social). Eles devem estar associados a valores organizacionais que não colidem com o interesse público e não podem contemplar a sociedade e os funcionários, respectivamente, como meros consumidores ou simplesmente mão-de-obra (algumas organizações se esquecem que os funcionários pensam, sentem, sonham e adoram ser respeitados).
O pior, para uma organização, é permitir que os seus ativos intangíveis possam ser "atingíveis", ou seja, estejam na linha de mira dos grupos organizados, dos funcionários descontentes, dos consumidores irritados, dos ambientalistas autênticos e da sociedade civil que repudia tentativas de manipulação
Os ativos intangíveis têm que ser desenvolvidos, protegidos, proclamados, gerenciados com competência e criatividade. Parece fácil, mas não é. Tanto é verdade que empresas e organizações, de qualquer parte e de qualquer lugar do mundo, andam sempre levando na cabeça por terem, num determinado momento, deixado os seus ativos intangíveis num canto, entregues à própria sorte, como cachorros sem dono.
Se os ativos intangíveis são "atingidos", o prejuízo costuma ser enorme. Em alguns casos, o rombo é tão grande que não dá para recuperar, mesmo que a organização disponha de prédios suntuosos, decorados por obras de arte valiosas, muita pompa e luxo (vide Banco Santos). Tudo isso vale pouco, menos do que os seus proprietários imaginam. Quando os ativos intangíveis são golpeados, os demais ativos viram pó. E aí é um "deus nos acuda".
Fortaleça os ativos intangíveis da sua organização. Como diz o ditado popular: quem tem, deve cuidar (os bêbados sabem muito bem do que estou falando).
Fonte: Por Wilson da Costa Bueno, in portalimprensa.uol.com.br
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
A Teoria das Inteligências Múltiplas
terça-feira, 15 de setembro de 2009
O poder do amor
Liberdade é o espaço que felicidade precisa!
Voltar atrás é melhor do que perder-se no caminho.
Cure o passado, viva o presente, sonhe o futuro.
A verdadeira amizade é como a saúde perfeita, seu valor raramente é reconhecido, até que seja perdida.
Os jovens escutam musica e são loucos, mas os homens constroem bombas e são normais.
Tudo é que é bom, dura o tempo necessário para ser inesquecível.
Fé é colocar seus sonhos a prova.
É preciso coragem para levantar e falar, porém é preciso muito mais para sentar e ouvir.
Passamos a amar não quando encontramos uma pessoa perfeita,
mas quando aprendemos a ver perfeitamente uma pessoa imperfeita.
É preciso reviver o sonho e a certeza de que tudo vai mudar.
A paz que procuramos esta muitas vezes no silencio que não fazemos.
Só as pessoas de valor lutam contra os obstáculos em busca de felicidade.
Valorize suas amizades,
demonstre seus sentimentos,
mesmo que faça muito tempo que você não vê seus amigos,
afinal é preferível chegar atrasado nessa vida, do que adiantado na outra!
Isso vale pra tudo, mesmo que seja tarde,
O importante é que seja dito!
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Algumas lições retiradas do livro : “O Monge e o Executivo”.

Liderança: é a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente, visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum. No entanto, para melhor entender o que é influenciar os outros a fazerem o que desejamos, a receber nossas idéias, terem confiança, serem criativas e buscarem a excelência se faz necessário entender os componentes de como se desenvolve esse tipo de influência e a diferença entre poder e autoridade.
Poder: é a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer.
Autoridade: é a habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você quer, por causa de sua influência pessoal.
Lembremos que não é necessário ter cérebro ou coragem para exercer o poder, porém estabelecer autoridade sobre pessoa requer um conjunto especial de habilidades. O poder pode ser vendido e comprado, dado e tomado, o poder corroe o relacionamento.
A autoridade não, a autoridade diz respeito ao que você é como pessoa, a seu caráter e à influência que você estabelece sobre as pessoas. O ideal é que as pessoas com poder tenham autoridade.
Portanto, a Liderança que se exerce a longo prazo suportando o teste do tempo, deve ser construída sobre a autoridade. Pode-se até ter poder, mas estará comprometendo o relacionamento, o que dificultará o exercício e a aceitação de sua influência.
Líderes ! jamais se esqueçam ! Nós não mudamos as pessoas, criamos o ambiente para que elas próprias mudem. O sábio ditado dos Alcoólicos Anônimos diz: “ A única pessoa que você pode mudar é você mesmo”.
À partir desses pontos esclarecidos, observe o seu dia-a-dia e identifique os líderes que o cercam, identifique-os pelo poder e pela autoridade ( são bem visíveis suas características ).
Bom dia de novos conhecimentos !
Eu procuro por mim
Eu procuro por mim.
Eu procuro por tudo o que é meu e que em mim se esconde.
Eu procuro por um saber que ainda não sei, mas que de alguma forma já sabe em mim.
Eu sou assim... processo constante de vir a ser.
O que sou e ainda serei são verbos que se conjugam sob áurea de um mistério fascinante.
Eu me recebo de Deus e a Ele me devolvo.
Movimento que não termina porque terminar é o mesmo que deixar que deixar de ser.
Eu sou o que sou na medida em que me permito ser.
E quando não sou é porque o ser eu não soube escolher.
Reflexão para gente inteligente
E o que podia fazer de mim não o fiz.
O dominó que vesti era errado.
Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me.
Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido.
Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado.
Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
Como um cão tolerado pela gerência
Por ser inofensivo
E vou escrever esta história para provar que sou sublime."
Fernando Pessoa.