› Memória de curto prazo –
esta memória é reversível e temporária, processando os dados que se utilizam de
forma consciente para responder aos problemas com que nos deparamos. Ao
decorrer um mecanismo fisiológico, por exemplo, um impulso electroquímico,
gera-se um impulso sináptico, que pode manter vivo um traço da memória por um
período de tempo limitado. Por isso, a memória de curto prazo é pouco relevante
para a aprendizagem.
Atualmente, divide-se a memória de curto prazo em dois outros tipos de memória: a memória de extensão e a memória de trabalho. A extensão é a capacidade instantânea para fixar informações, sendo utilizada, por exemplo, para repetir três números que acabámos de ouvir. No entanto, para referir os números pela ordem inversa, já é necessário um processamento que se inscreve na memória de trabalho. A memória de trabalho permite-nos conversar e compor as frases enquanto estamos a falar, responder a uma pergunta antes de nos esquecermos do conteúdo da mesma, raciocinar e fazer cálculos mentais no momento da ação.
Atualmente, divide-se a memória de curto prazo em dois outros tipos de memória: a memória de extensão e a memória de trabalho. A extensão é a capacidade instantânea para fixar informações, sendo utilizada, por exemplo, para repetir três números que acabámos de ouvir. No entanto, para referir os números pela ordem inversa, já é necessário um processamento que se inscreve na memória de trabalho. A memória de trabalho permite-nos conversar e compor as frases enquanto estamos a falar, responder a uma pergunta antes de nos esquecermos do conteúdo da mesma, raciocinar e fazer cálculos mentais no momento da ação.
› Memória de longo prazo - esta memória constante depende essencialmente das transformações ocorridas na estrutura química ou física dos neurónios, permitindo “arquivar” as percepções, os sentimentos e as ações do passado.
Normalmente, os cientistas dividem a memória de longo prazo em dois tipos: declarativa/explícita (coisas sobre as quais sabemos ter lembrança, como a cor do nosso carro) e não-declarativa/implícita (coisas que sabemos, mas nas quais não pensamos de forma consciente, como andar de bicicleta).
› A memória a curto prazo e a memória a longo prazo são comparáveis às
memórias do computador. A memória a curto prazo corresponderia à memória RAM,
dado que a informação se perde quando o computador é desligado e tem uma
capacidade menor. Por outro lado, a memória a longo prazo é comparável ao disco
rígido, pois a informação é guardada até ser excluída para deixar “espaço”
livre e tem uma capacidade muito superior.]
Quando amamos acontece a mesma coisa. Usamos a memória a curto prazo para armazenar algumas injúrias e desentendimentos ocorridos no dia-a-dia e as apagamos quando recebemos um afeto, carinho ou uma demonstração de amor.
Porém, quando a relação se acaba, recorremos a memória a longo prazo não raciocinando coerentemente, mantendo as lembranças dos bons e maus momentos avivadas . Como a capacidade de armazenamento é muito superior, sofremos de modo exacerbado pois na verdade não as queremos deletá-las e deixar espaço livre para novas relações. Com isso, não nos permitimos amar novamente, reviver emoções e ser felizes.
Não podemos simplesmente fazer com nossas memórias assim como fazemos com nosso computador, identificamos o que queremos excluir e clicamos com o mouse e simplesmente deletamos. O nosso OPERADOR está acima das coisas terrenas. Só ELE pode inserir ou deletar "arquivos" em nossa memória. Só ELE nós dá a capacidade suprema de aprendermos cada vez mais com nossas decisões, erros e acertos.
Obrigado ao maior de todos os programadores ! Obrigado DEUS por fazer de mim um instrumento de aprendizado e difusão de seu amor. Obrigado por mais um ano de vida .
Imagem: google imagens/ memórias
http://cerebro.weebly.com/evocaccedilatildeo-temporal-memoacuteria.html
http://cerebro.weebly.com/evocaccedilatildeo-temporal-memoacuteria.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário