quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Teoria X ( Hipótese da mediocridade das massas ) e Teoria Y

Teoria “X”
O criador chamou esta teoria como “Hipótese da mediocridade das massas”
Seus princípios básicos são:
1. Uma pessoa comum tem aversão pelo trabalho e o evitará sempre que puder.
2. Os seres humanos têm que ser forçados, controlados e às vezes ameaçados com punições para que se esforcem em cumprir os objetivos da organização.
3. Que o ser humano ordinário é preguiçoso e prefere ser dirigido, evita as responsabilidades, tem ambições e acima de tudo deseja segurança.
McGregor dizia que esta teoria não era imaginária e sim real e que ela influenciava a estratégia da direção. Pressupunha também que as necessidades de ordem inferior dominam as pessoas.
Teoria “Y”
Os princípios básicos são:
4. Que o esforço físico e mental que se realiza no trabalho é tão natural como o gasto no jogo, no repouso.
5. O esforço necessário para a consecução dos objetivos da organização depende das recompensas associadas e não necessariamente do controle externo e a ameaça de punições.
6. O indivíduo comum, em condições desejadas, não só aceita responsabilidade, também as procura.
7. As pessoas têm qualidades bem desenvolvidas de imaginação, invenção e criatividade para solucionar os problemas da organização.
8. Os seres humanos exercerão auto-direção e autocontrole no cumprimento dos objetivos com os que estão comprometidos.
A Teoria “Y” pressupõe que as necessidades de ordem superior dominam as pessoas. Pressupunha também que seus preceitos eram mais válidos que os da Teoria “X”.
Propôs idéias como a participação na tomada de decisões, responsabilidades e desafios.
Em geral, os preceitos de ambas as teorias podem resultar idôneos em situações concretas.
Traduzido por Navil Garcia Alfonso – navil_garcia@yahoo.com
Referência: http://www.wikilearning.com/monografia/la_motivacion-teorias_x_y_y_de_mc_gregor/16110-7

A motivação no ambiente profissional

Hoje em dia as empresas estão conscientes da importância de possuir uma estrutura comercial convenientemente qualificada e com um alto grau de motivação, que seja capaz de compartilhar e de apropriar-se dos objetivos estabelecidos pela instituição.
Entendemos por motivação toda força ou impulso interior que inicia, mantém e dirige a conduta de uma pessoa visando alcançar um objetivo determinado. No ambiente profissional, “estar motivado” supõe estar estimulado e suficientemente interessado como para orientar as atividades e a conduta para o cumprimento dos objetivos estabelecidos com antecedência.
Embora nos concentremos na equipe comercial, isso tudo pode ser também aplicado a qualquer outro departamento. A pró-atividade é uma das principais variáveis positivas do século XXI.
9.1. Processo da motivação.
A motivação nas pessoas inicia-se com a aparição de uma série de estímulos internos e externos que fazem surgir às necessidades. Quando estas se concretizam em um desejo específico, orientam as atividades ou a conduta na direção de alcançar os objetivos e a satisfação das necessidades.
motivação
Se aplicarmos o processo de motivação no ambiente comercial, a empresa, entre outros estímulos e incentivos, poderia iniciar a motivação dos vendedores realizando, por exemplo, uma política de promoções internas. Isso faria com que surgisse uma necessidade que se concretizaria no desejo de ser promovido.
De maneira geral podemos estabelecer uma distinção entre dois tipos de motivações:
• Motivação intrínseca: É aquela em que a ação é um fim em si mesmo e não pretende prêmio algum ou recompensa exterior à ação. O funcionário se considera totalmente auto-motivado.
• Motivação extrínseca: Surge como conseqüência da existência de fatores externos; isto é, tendo como referência algum elemento de motivação do tipo econômico.
É claro que se a empresa conseguisse que sua estrutura comercial ficasse motivada intrínseca e extrinsecamente, poderia ter seus funcionários com um bom nível de integração e satisfação. Assim, haveria um ambiente profissional com influências positivas no rendimento e nos benefícios da companhia.